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21.4.11

Ah meu amor,
Eu poderia entender que é amor se pudesse transformar em poesia
O que do meu coração pulsa agora
Faria versos em teus adornos e
a vida seria como um soneto

Sei que me meto.

Sei que te procuro
Porque outra forma não há

Tu me coroaste princesa para fugir do reino?

Tu mudas de idéia como quem muda de roupas.
Mas não sou uma idéia, nem posso sumir no tempo.

Sou um pouco feita de você e também você de mim.
Negar-me não te leva para longe daqui.
Primeiros escritos depois
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queda livre

Então é assim, não é?
Eu desço de solavanco, esbarro em todas arestas pontiagudas
Me quebro no chão após a queda livre
E sinto gelado debaixo do meu corpo cansado

Tateio tontaao lado de meus braços
E vejo que já há algo onde apoiar
e me levanto para poder subir.