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22.9.08

ausência II

Eu te procuro nos detalhes que agora tenho tempo de perceber

Antes, eu era escrava daquela roda negra que ascende

Hora acompanhada,

Hora sozinha

Eu já nem quero saber os rumores

Da alma esquecida, caída, calada

Que nem canto, nem voz, nem nada

Vinga

A vida é vingança de uma alma torpe que insiste em praguejar

Quando em si, enterradas, todas as almas deveriam estar

É vida ingrata essa a que me dedico e que me parece não ouvir,

Leviana!

Essa vida triste de seguir só sem te ver sorrir...