Eu te procuro nos detalhes que agora tenho tempo de perceber
Antes, eu era escrava daquela roda negra que ascende
Hora acompanhada,
Hora sozinha
Eu já nem quero saber os rumores
Da alma esquecida, caída, calada
Que nem canto, nem voz, nem nada
Vinga
A vida é vingança de uma alma torpe que insiste em praguejar
Quando em si, enterradas, todas as almas deveriam estar
É vida ingrata essa a que me dedico e que me parece não ouvir,
Leviana!
Essa vida triste de seguir só sem te ver sorrir...
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