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18.12.06

início

O dinheiro aos poucos vai virando a cabeça de toda gente. Cresce na mão daquele que pouco crê, some, debaixo dos olhos do velho tolo que saboreia as mulheres na praça.

O cotidiano atropela a expecativa, desenrola, macera...não quero ver quem dissera que o tempo
existe. É só mais este, aquele e aquele outro dia e tudo que vejo, que falo, me traz histórias já contadas...finais que já conheço.

Era só eu, criatura,
que andava agora mesmo atrás
do começo?

Então me diz....
onde?
o início, o caos , o verbo....

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