clandestina
Entrei sem bilhete
Neste emaranhado de idéias
Invadi sem convite a tua história fechada
A intimidade é cerca latente
Da beleza de cada instante.
Por luas que vi no azul
Em noites que nunca morriam
Por vezes me lembro de novo:
Sou uma candlestina.
Esgueiro a tristeza ao longe
E acolho a solidão num copo de rum
Amargo as paredes ocultas deste porão de navio
Onde terminam minhas noites insones
Cujo destino não mais conheço
Reflito. Acendo um cigarro no outro.
Preciso traçar minha fuga para o mar
2 comentários:
Isa, suas imagens são as melhores! Agora te coloquei no meu reader e vc nao me escapa :) Beijoca! Continue escrevendo.
Ô Rafa...você é suspeita...srsrrs Veleu pelas palavras!
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